top of page
Buscar

Interessante e com muita margem para melhora.

  • Foto do escritor: Mister J
    Mister J
  • 15 de jan.
  • 3 min de leitura

Foi assim que a torcida e a crônica esportiva local avaliaram a estreia do JEC. No último sábado, o Joinville Esporte Clube iniciou suA Jornada no Campeonato Catarinense. Nos primeiros 20 a 25 minutos, o JEC dominou a partida. O Figueirense, insistindo em saídas curtas desde o tiro de meta, sofreu com a marcação em bloco alto do JEC, que sufocou o adversário. Com uma marcação de encaixe individual, o Joinville foi extremamente eficiente ao bloquear os avanços e transições da equipe alvinegra, conquistando várias roubadas de bola no campo de ataque. No entanto, devido à limitação técnica e ao afobamento dos jogadores, a equipe não conseguiu transformar essas oportunidades em gols.


Após os 30 minutos do primeiro tempo, o Figueirense conseguiu equilibrar a partida, e o placar permaneceu inalterado até o intervalo. No início do segundo tempo, o jogo seguiu um padrão semelhante ao da etapa inicial. Entretanto, o Figueirense ajustou sua estratégia no intervalo, passando a utilizar uma saída com três jogadores na defesa. O Joinville, por sua vez, recuou e adotou uma marcação em bloco médio, diminuindo a pressão aplicada na primeira etapa. Com isso, o jogo se tornou mais lento e até cansativo, marcado por muitas faltas e interrupções para atendimentos médicos e substituições.


A partir dos 35 minutos da segunda etapa, o cansaço começou a pesar sobre o Joinville, reflexo da alta intensidade da marcação no primeiro tempo. O Figueirense passou a ter maior volume ofensivo, forçando o JEC a recuar ainda mais, defendendo-se em bloco baixo e, em alguns momentos, posicionando até seis jogadores na última linha. Apesar de alguns sustos, o empate sem gols persistiu até o final.


Entre os pontos positivos, destacam-se a organização e a obediência tática dos jogadores sob o comando do técnico Hemerson Maria. A defesa demonstrou muita solidez, com atuações impecáveis de todo o sistema defensivo.


Por outro lado, ficou evidente a necessidade de melhorias no aspecto técnico, especialmente no terço final do campo. A falta de criatividade e poder ofensivo foi um entrave para a criação de chances mais perigosas e para pressionar efetivamente a defesa adversária.

Nos números da partida, o Joinville teve menos posse de bola, com apenas 36%. Contudo, o tricolor realizou 14 finalizações, sendo 2 bloqueadas, contra 6 do Figueirense. Apesar disso, nenhuma das finalizações do JEC foi em direção ao gol. Em termos de gols esperados (xG), o JEC alcançou 0.63, enquanto o adversário teve apenas 0.12. O xG mede a qualidade das oportunidades ao calcular a probabilidade de gol de uma determinada posição em campo. Defensivamente, o JEC registrou 8 desarmes, contra 5 do adversário.


Nos destaques individuais, o volante Breno Santos teve uma grande atuação, com 58% de duelos ganhos, um número excelente. O jovem Kennedy, extremo oriundo da base, acertou 83% dos dribles, mostrando muita habilidade. O zagueiro Guti foi soberano nos duelos aéreos, com 100% de êxito, neutralizando completamente o centroavante adversário. Já o atacante Cristian Renato, embora não tenha marcado, mostrou muita entrega: participou de 24 duelos, vencendo 11 deles.


Em resumo, o JEC demonstrou boas valências coletivas e performances individuais promissoras. Seguimos confiantes e ansiosos pelo confronto contra o Barra, faremos a inauguração do novo estádio deles. Espero que possamos colocar água no chopp dessa festa!


Vamos tricolor!


Aqui quem fala é Mister J, deixo meu abraço pra quem se importa!

 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
O JEC É PARA QUEM ACREDITA!

Na trave do gol mais bonito da carreira do Nardela, que nos garantiu o 10° título estadual em 12 temporadas disputadas, na trave dos...

 
 
 
Reinventar

Reprodução/Instagram “Reinventar Resplandecer O que não apagou Em mim nada mudou Eu sei que o sonho Ainda pode acontecer” - Belo   Com...

 
 
 

Comments


bottom of page